Olá, imparável. Salve Maria. Tudo bem?
Uma de nossas liberdades é decidir como gastar nosso dinheiro. Afinal, você trabalha para poder fazer as coisas que ama.
Mas aqui está um ponto importante: compre apenas o que se consegue pagar.
Muitas vezes, nosso cérebro prega peças em nós. Ele arruma desculpas para justificar nossas ações.
Por exemplo: uma pessoa sabe que o cigarro mata. Ela pensa: “todos nós vamos morrer um dia” e continua fumando.
“O ingênuo acredita em tudo o que se diz; o prudente vigia seus passos.” (Provérbios 14, 15)
Essa forma de lidar com ideias contraditórias é a “dissonância cognitiva”.
Dissonância cognitiva nas despesas.
Segundo Ramit Sethi, em “Money for Couples”, a dissonância cognitiva faz com que as pessoas justifiquem seus gastos, mesmo quando não podem arcar com eles.
4 exemplos do que os cérebros dos gastadores contam para si mesmos:
“Está tudo bem.” A pessoa olha se tem dinheiro na conta ou se tem limite no cartão. Isso é o suficiente para “se autorizar” a comprar. E…