A jornada do cliente.
#56
Olá, imparável. Salve Maria. Tudo bem?
Como tem sido o andamento dos seus negócios? Você tem trabalhado para ganhar a vida, mas, ao longo do dia, tem se lembrado de Deus?
O sacerdote Antonio Royo Marín, em A espiritualidade dos leigos, diz que o profissional “pode e deve buscar” o progresso material da humanidade. Isso inclui ganhar o pão para si e para seus filhos. Esses motivos, porém, devem ocupar um segundo lugar. O principal motivo deve ser trabalhar para a glória de Deus e, concomitantemente, ganhar o pão.
Somos chamados a buscar a santidade. E, com isso, a perfeição.
“Porque está escrito: Sede santos, porque eu sou santo.” (1Pedro 1,16)
Antonio ensina que, pelo trabalho, seja de forma manual ou intelectual, o ser humano pode realizar sua vocação ou aptidão. Isso vale até mesmo para quem não precisa trabalhar por ter recursos em abundância.
“O trabalho humano procede imediatamente das pessoas criadas à imagem de Deus e chamadas a prolongar, umas com as outras, a obra da criação, dominando a terra. Portanto, o trabalho é um dever.” (Catecismo da Igreja Católica, CIC 2427)
O trabalho contribui para o bem comum da sociedade e os atos do ser humano devem ser feitos por amor a Deus. Por isso, o amor a Deus e ao próximo deve ter prioridade em toda a jornada do cliente.
O que é a jornada do cliente?
A jornada do cliente é o processo que uma pessoa percorre do momento em que percebe a necessidade de algo até a sua aquisição, passando por 3 etapas principais: reconhecimento, consideração e decisão.
Segundo o livro Revenue Architecture, podemos definir cada etapa conforme abaixo.

